Local de encontro entre futuros arquitectos paisagistas

sexta-feira, outubro 21, 2005

O Movimento Contra as Pessoas Viciadas em Trabalho Começa Aqui

Não querendo com isto criticar aqueles que realmente trabalham excessivamente por uma questão quase de sobreviência, nem aqueles que não conseguem arranjar emprego ou que possuam alguma incapacidade que não os permita trabalhar, penso que a evolução do meio urbano tem transformado muita boa gente em maquinas viciadas em trabalho e tem transformado o trabalho numa nova religião...

Um Viciado em Trabalho não tem quarto... Tem escritório!
Um Viciado em Trabalho não tem encontros... Tem reuniões!
Um Viciado em Trabalho não faz amor... Descarrega o stress!
Um Viciado em Trabalho não tem amigos... Tem contactos!
Um Viciado em Trabalho não tem sonhos... Tem projectos!
Um Viciado em Trabalho não tem vida... Tem carreira!

A vida deve ser aproveitada e gozada...deve sobrar tempo para o que é realmente importante.

Trabalhe!...mas com moderação!

Abertura do Bar FITAS

Abertura do Bar Académico do Porto, no dia 26 de Outubro, no Cristal Park, loja 14. Aparece!!!
Fica, apesar de tudo, um conselho... Quando tiveres que estudar ou trabalhar... Já sabes... não fiques lá muito tempo... hehe
Cnv0004

Já está disponível o maior site de Alojamento Académico

O site contêm toda a informação actualizada sobre as ofertas privadas e sociais de alojamento académico, vários métodos de pesquisa(proximidade à instituição de ensino, zona da cidade, tipo de quarto, etc.) e até um mapa interactivo da cidade e um mapa de todas as linhas de autocarro STCP. Em breve o alojamento.fap.pt terá mais uma inovação e terá um sistema de tradução que facilitará o acesso aos alunos Erasmus. Encontra tudo em www.alojamento.fap.pt

Estudantes do Porto reivindicam alteração da Lei de Financiamento

grilo

A Federação Académica do Porto considera que as recentes dotações orçamentais para o Ensino Superior Público, que desde há muito são insuficientes para a sobrevivência das Instituições, reflectem a falta de visão política para entender o Ensino Superior como um sector estratégico de desenvolvimento e progresso do nosso País.

Esta forma de financiamento está a ter consequências gravosas no dia-a-dia do estudante e respectivo agregado familiar. Os efeitos chegam ao ponto de os estudantes terem que abandonar os respectivos cursos, por força de falta de condições para suportar os custos de frequência, o que contraria claramente as promessas governamentais segundo as quais “nenhum estudante abandonará o Ensino Superior por falta de condições financeiras”. Os dados mais recentes atestam precisamente o contrário.

Os estudantes não podem pactuar com esta situação e exigem a clareza e coragem política para proceder a alterações à actual Lei de Financiamento de forma a não continuar a prejudicar nem os estudantes e suas famílias, nem as Instituições de Ensino Superior que cada vez são mais constrangidas financeiramente, num movimento que constitui um obstáculo ao seu crescimento.

 
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